segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

COMPETÊNCIA INSTITUCIONAL

O que leva uma Empresa a ser considerada competente no universo onde atua? O que motiva empresas e empresários a oferecer preferência a uma prestadora de serviços, frente às demais concorrentes, em face da competência declarada? Quais as características que devem ser assumidas, por seus recursos humanos, para chegar a essa competência instalada? Quais os atributos que um funcionário deve possuir para fazer parte deste time? Tais perguntas constituem uma verdadeira puzzle na constituição de perfis institucionais e na organização de equipes de trabalho.
Dizem os mais sábios que mais do que se viver respostas há que se saber viver perguntas, pois essas constituem a base para renovação e transformação de paradigmas. Não obstante, algumas obviedades podem permitir a escolha dos caminhos institucionais a serem seguidos.

Para chegar à competência, deve uma empresa ser reconhecida como uma Instituição capaz de atender a diferentes demandas formuladas; registrar níveis elevados de eficiência e qualidade em seus serviços; saber empregar tecnologia apropriada, segundo os mesmos paradigmas utilizados em ambientes aos quais se destinam.
Devem procurar as empresas possuir um conhecimento coletivo acumulado, construído e renovado por todos os seus atores, assimilado em nível individual, a partir das particularidades de cada agente, e disseminados segundo o pensamento coletivo. E, ainda, procurar a Empresa estabelecer, individual e coletivamente, formas interativas de se relacionar com seu público alvo, vindo a transferir a esse o saber acumulado, a fim de que esse venha a ampliar o seu universo existencial e suas formas de interação social.
Embora óbvios, nem sempre os gestores de uma empresa conseguem alinhar e harmonizar tais ingredientes. Aquilo que se constitui a base de uma organização muitas vezes não é engendrado de forma equânime.

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